Vereadores osasquenses destacam trabalho de missionário evangélicos
Tema foi debatido durante votação de Moção do vereador Paulo Júnior
Durante a 27ª Sessão Ordinária, realizada nesta quinta-feira (15), os vereadores osasquenses debateram a importância do trabalho dos missionários evangélicos.
O debate foi impulsionado pela discussão de uma Moção Reconhecimento ao “Dia Nacional de Missões”, celebrado todo segundo domingo de setembro, e ao trabalho da Secretaria Nacional de Missões.
De autoria do vereador Paulo Júnior (PP), o texto reforça o trabalho dos missionários das igrejas evangélicas. “É uma data em que a Igreja Evangélica Brasileira é convidada a refletir sobre a relevância da obra missionária no país e no exterior”, explicou.
O parlamentar ressaltou ainda sobre o caráter perene das missões que, apesar da existência de um dia específico de celebração, em território nacional, deve acontecer todos os dias.
“Ser missionário é estar disposto a sair, lançar-se em lugares nunca vistos, abrindo caminhos novos para atingir o coração da humanidade. Todos os cristãos são chamados a ser missionários, pois esta é a natureza da Igreja”, justificou Paulo Júnior.
O presidente em exercício da Câmara, vereador Josias da Juco (PSD), falou da abnegação dos missionários, que renunciam suas cidades e estados para realizar o trabalho de suporte espiritual e material.
“Os missionários vão, muitas vezes, para lugares onde o poder público não chega, onde não tem iluminação, água, esgoto, para levar uma palavra de conforto àqueles que precisam”, disse.
Membro da Igreja do Evangelho Quadrangular, a vereadora Lúcia da Saúde (Podemos) enalteceu a força do trabalho missionário e ressaltou a atuação da missionária Dionizia Luvizotto, que já foi vereadora em Osasco.
O vereador Joel Nunes (Republicanos) parabenizou Paulo Júnior pela iniciativa da Moção e enfatizou o trabalho missionário das igrejas evangélicas. “São muitas as vidas impactadas pelos missionários, que se abnegam das próprias vontades, da própria família, para chegar a lugares ermos, aonde dificilmente o governo chegaria”, reforçou.