Presidente Carmônio Bastos quer construção de usina fotovoltaica em Osasco
Foto: Robson Cotait
Presidente da Câmara mirou em exemplo de Curitiba (PR) para fazer indicação
Em indicação ao prefeito Rogério Lins (Podemos), o Presidente da Câmara Municipal de Osasco, o vereador Carmônio Bastos, da mesma legenda, pede a implantação de uma usina fotovoltaica em Osasco. “Essa tecnologia tem se mostrado uma alternativa eficiente e sustentável para a geração de energia limpa, o que pode trazer diversos benefícios para a cidade e sua população” diz Bastos, na justificativa.
Uma usina fotovoltaica é uma instalação que gera eletricidade a partir da energia solar usando painéis solares. Esses painéis são compostos por células que convertem a luz solar em corrente contínua e a energia produzida é convertida em corrente alternada por meio de inversores e pode ser usada para fornecer eletricidade à rede elétrica ou para alimentar diretamente uma residência.
Segundo Bastos, Curitiba foi pioneira na implantação desse tipo de geração de energia. A usina da capital paranaense será composta por mais de 10,5 mil painéis solares, totalizando uma capacidade de geração de 4,55 MWP, com um custo de R$ 27 milhões. Dessa forma, a iniciativa permitirá a geração de energia limpa e renovável na cidade, contribuindo para a redução da emissão de gases de efeito estufa e para a melhoria da qualidade do ar.
Além disso, a implantação desses sistemas fotovoltaicos representa uma oportunidade de investimento na geração de energia sustentável, que pode gerar benefícios econômicos e sociais ao longo do tempo. O valor correspondente em dinheiro é abatido da conta de energia dos prédios públicos do município, baixando o custo em 30% e economizando aproximadamente R$ 2,65 milhões em Curitiba.
“Considerando que Osasco é uma das cidades mais inovadoras do Brasil, a implantação de uma usina fotovoltaica pode trazer diversos benefícios para a população, como a redução das contas de luz e a preservação do meio ambiente por meio da adoção de uma fonte limpa de geração de energia”, concluiu Bastos.