Passarela flutuante é a novidade no cenário do Parque Bruno Covas

Além de ser mais um ponto de observação do rio, equipamento garante mais segurança e ganho de tempo a ciclistas e usuários que utilizam a área

Quem passa pela ciclovia às margens do Rio Pinheiros já notou a novidade na paisagem. A Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) implantou uma nova passarela flutuante, para ligar o Parque Bruno Covas à ciclovia Franco Montoro, na zona sul de São Paulo, na margem oeste do rio. O equipamento tem 100 metros de comprimento por três metros de largura, com acessos duplos para facilitar a movimentação. A passarela teve sua montagem concluída no fim de setembro e, após passar por testes operacionais, está aberta para uso.
 

A ciclopassarela, que realizará a ligação entre as duas margens, é um dispositivo articulado que, quando ocorre a passagem de embarcações pelo rio, pode ser aberto (está equipado com um pequeno motor para movimentação). Por se tratar de um equipamento compartilhado com os pedestres, os usuários devem entrar e atravessar sem usar a bicicleta, seguindo as orientações de segurança fixadas em ambos os lados da margem.
 

A ciclovia temporária, instalada durante as obras que ocorrem para contenção dos processos erosivos e do projeto Usina SP (acesso viário e fachada), foi desativada. Assim, o acesso pela Ponte Cidade Jardim à Usina São Paulo será interditado e o visitante poderá ingressar no parque Parque Bruno Covas pela passarela da Estação Vila Olímpia.
 

“A instalação da passarela flutuante teve a intenção de garantir mais segurança e ganho de tempo para ciclistas, pedestres e usuários do parque”, afirma o secretário-executivo da Semil, Anderson Marcio de Oliveira. “E é uma intervenção que agrega à paisagem novos ângulos de observação”, acrescenta.
 

A Semil destaca, ainda, que em dias chuvosos a passarela flutuante permanecerá, temporariamente, inativa para que seja realizado o trabalho de bombeamento no leito do rio.

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