Alexandre Andrade de Almeida, aluno da 3ª série do Ensino Médio do Colégio Objetivo Integrado, conquistou medalha de prata, com a maior pontuação brasileira, além do melhor resultado entre os ibero-americanos.
Mais uma vez o Brasil se destaca em olimpíadas científicas internacionais. Desta, Alexandre Andrade de Almeida, aluno da 3ª série do Ensino Médio do Colégio Objetivo Integrado, é novamente o protagonista: ele conquistou medalha de prata – com a maior pontuação brasileira – na Olimpíada Internacional de Biologia (IBO, na sigla em Inglês), além do melhor resultado entre ibero-americanos. A IBO ocorreu de 7 a 14 de julho, na cidade de Astana (Cazaquistão).
Com esta nova medalha, Alexandre, com apenas 17 anos, acumula 94 premiações, sendo 83 medalhas e 11 condecorações em olimpíadas científicas nacionais e internacionais.
A IBO reuniu estudantes de 81 países. A avaliação foi composta por provas práticas e teóricas que envolveram todos os domínios da Biologia e exigiram que os alunos aplicassem seus conhecimentos científicos na análise de fenômenos avançados e demonstrassem habilidades conduzindo investigações e analisando dados.
Para classificar-se na Internacional, Alexandre Andrade teve antes que mostrar tudo o que sabe sobre Biologia em meio a 164 mil participantes na Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB). Organizada pelo Instituto Butantan, a OBB é responsável por selecionar os melhores secundaristas do país para o mundial. Alexandre foi primeiro colocado nacional, conquistando medalha de ouro e uma vaga para as seletivas. “Estatisticamente, ser o primeiro na OBB é mais difícil do que passar em Medicina na USP”, comentou à época.
Os 16 finalistas que mais se destacaram na OBB participaram da semana olímpica, promovida no mês de maio por pesquisadores e educadores do Instituto Butantan. Alexandre foi avaliado em atividades e provas práticas e teóricas. O aluno obteve o melhor desempenho entre os estudantes, somando mais um importante resultado a seu currículo. Somente em 2023, foram duas medalhas de ouro nas olimpíadas Ibero-Americana de Física (OIbF) e Ibero-Americana de Biologia (OIAB).