Legislativo osasquense inicia votação de projeto sobre aleitamento materno
Reconhecimento a empresa também entrou na pauta da 27ª Sessão Ordinária
O plenário da Câmara Municipal de Osasco iniciou, nesta terça-feira (20), durante a 27º Sessão Ordinária, a votação de projeto que trata do tema aleitamento materno.
Proposto pelo vereador Josias da Juco (PSD), o Projeto de Lei 37/2025, que institui a Semana Municipal de Incentivo à Doação de Leite Humano, foi aprovado por unanimidade, em Primeira Discussão.
O autor usou a Tribuna para explanar o projeto para os demais parlamentares. De acordo com Josias, a ideia é destacar a importância do ato da doação de leite, que ajuda a salvar vidas de crianças, em especial aquelas que nascem prematuras.
Durante a explanação, o parlamentar lembrou que a Maternidade Amador Aguiar possui um banco de leite que completou 24 anos no último dia 20 de março. Esse trabalho possibilita a coleta de 100 litros de leite humano por mês, por meio de 16 mães doadoras.
As doações acontecem tanto por meio de mães que estão internadas no hospital, como externas, que doam a partir de suas residências. “O leite humano é o que realmente salva vidas e essa lei vai contribuir muito até com a nossa maternidade aqui da cidade de Osasco”, declarou Josias.
Ainda segundo o vereador, 100 mililitros de leite humano alimentam 10 crianças internadas na UTI, salvando vidas.
Antes de ser encaminhado para apreciação do prefeito Gerson Pessoa (Podemos), o projeto deve passar por nova votação – o que deverá acontecer na Sessão Ordinária da próxima quinta-feira (22).
Cartão de Prata
Também nesta terça-feira, o plenário aprovou, em Discussão Única, o Projeto de Decreto Legislativo 58/2024, de autoria do vereador Ralfi Silva (Republicanos), com 17 votos favoráveis.
A proposta trata da concessão da honraria Cartão de Prata ao Grupo Extrema, que atua na área de segurança em Osasco desde 1986.
“Como forma de reconhecimento ao grupo Extrema, que há quase quatro décadas desenvolve trabalho de excelência, proponho esse Cartão de Prata e rogo a Deus que a empresa permaneça atuando por mais décadas e décadas”, justificou o autor no texto do projeto.
