Governo de SP garante o fornecimento de três refeições nos restaurantes Bom Prato até o final de abril
Medida de proteção social atende a população em situação de vulnerabilidade, inclusive aos finais de semana
O Governador João Doria anunciou nesta sexta-feira (5) a prorrogação da oferta das três refeições diárias (café da manhã, almoço e jantar) em todas as 59 unidades do Bom Prato, inclusive aos finais de semana e feriados. O maior programa de segurança alimentar, coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Social, garante também, até o dia 30 de abril, a gratuidade das refeições para as pessoas em situação de rua, devidamente cadastradas pelos municípios.
“Para as demais pessoas, enquanto tivermos disponibilidade, as refeições do Bom Prato continuarão a ser oferecidas com subsídio do governo do Estado”, afirmou o Governador em coletiva.
Desde o início da pandemia, os 59 restaurantes Bom Prato passaram por rápidas adaptações, servindo café da manhã, almoço e jantar, em embalagens e talheres descartáveis para retirada, que já somam mais de 31,3 milhões de refeições. A distribuição de refeições gratuitas para as pessoas em situação de rua, devidamente cadastradas pelos municípios, já passou a marca de mais de 660 mil, desde sua implementação, em junho de 2020. Até o momento, são 53 mil pessoas em situação de rua cadastradas em todo o Estado.
“Esta prorrogação mantém a proteção social da população que mais precisa de atenção neste momento, principalmente as pessoas em situação de rua”, afirma a Secretária de Desenvolvimento Social, Célia Parnes.
O horário de atendimento segue ampliado para evitar aglomerações, sendo os cafés da manhã, das 7h às 9h, almoços das 10h30 às 14h, e jantares das 17h às 19h, ou enquanto houver refeições disponíveis. Todas as equipes das unidades estão reforçando constantemente as orientações de prevenção, instruindo o distanciamento na fila com marcações no chão e disponibilizando álcool em gel e lixeiras nas calçadas.
A pasta social segue monitorando as demandas de cada unidade e atuando para readequar as medidas necessárias, sempre amparadas pela ciência e pela saúde, com o intuito de garantir os cuidados e a devida proteção social da população em maior fragilidade social.