Bula Digital irá agilizar a atualização das informações dos medicamentos que antes demorava mais de um ano
A tecnologia aplicada à saúde pode melhorar os processos, otimizar as etapas e gerar soluções ainda mais inteligentes. Porém, quando se trata de medicamentos, o tempo para que as informações atualizadas cheguem aos pacientes e profissionais de saúde pode demorar mais de um ano. Esse intervalo ocorre por conta do processo que envolve produção, aprovação e logística de distribuição até a chegada às farmácias, clínicas e hospitais.
Pensando nisso, a Sanofi encontrou a oportunidade de agregar mais uma facilidade na jornada de saúde dos pacientes, com foco na inovação e tecnologia. A partir deste mês, as embalagens passam a contar com a “Bula Digital”, projeto pioneiro desenvolvido pela Sanofi Brasil e Medley, a partir de um QR nas embalagens dos produtos com as informações de bula de forma digital e sem a necessidade de um aplicativo. A bula impressa será mantida. O funcionamento é simples: ao apontar a câmera do smartphone para o código, o consumidor é redirecionado automaticamente para a versão mais atualizada da bula do produto.
“A Bula Digital tem a intenção de encurtar a distância entre a informação e a saúde utilizando a tecnologia como parceira. O projeto foi inteiramente desenvolvido pela Sanofi Brasil e Medley com um time grande por trás para garantir a agilidade e o acesso às informações de bula, e assim seguirmos com a missão de caminhar sempre ao lado de nossos pacientes e evitar a busca por informações em plataformas que não são confiáveis”, reforça Marcelo Nadruz, Head de Aceleração Digital da Sanofi.
A bula digital será disponibilizada de forma simples e fácil de navegar, com a opção de busca por palavra-chave e zoom para melhor leitura, facilitando para o paciente na hora de saber informações sobre o medicamento. Além disso, há também a possibilidade de obter as informações em pdf, através de um endereço URL, via download para qualquer dispositivo, possibilitando o armazenamento e a consulta dos dados a qualquer hora.
Veja os detalhes do funcionamento no canal da Sanofi no YouTube [https://www.youtube.com/watch?v=hvheXej55jQ].
Sobre a Sanofi
A Sanofi dedica-se a apoiar as pessoas ao longo de seus desafios de saúde. Somos uma companhia biofarmacêutica global com foco em saúde humana. Prevenimos doenças por meio de nossas vacinas e proporcionamos tratamentos inovadores para combater dor e aliviar sofrimento. Nós estamos ao lado dos poucos que convivem com doenças raras e dos milhões que lidam com doenças crônicas. Com mais de 100 mil pessoas em 100 países, a Sanofi está transformando inovação científica em soluções de cuidados com a saúde em todo o mundo. Sanofi, Empowering Life, uma aliada na jornada de saúde das pessoas.
Sobre a Medley
A Medley (www.medley.com.br), unidade de negócios da Sanofi, está presente no mercado brasileiro há 25 anos, sendo pioneira e uma das líderes no segmento de genéricos no País.
Com uma fábrica exclusiva em Campinas (SP), produz mais de 150 milhões de caixas de medicamentos por ano, ou seja, aproximadamente 411 mil caixas por mês. Possui ainda um Centro de Desenvolvimento dedicado à pesquisa e à inovação, onde brasileiros inovam para brasileiros.
Em 2019, a Medley lançou seu novo posicionamento: “Saúde é a gente que faz”, convidando as pessoas a repensarem o que é ter uma vida saudável nos aspectos físico, mental e social, empoderando o consumidor a ter uma vida mais equilibrada.
O foco da empresa em inovação fez com que, em 2020, ela fosse líder em genéricos de qualidade nas categorias de psiquiatria, endocrinologia, gastroenterologia e dermatologia, segundo pesquisa da Ipsos¹. Com um portfólio amplo, também leva tratamento acessíveis a outras áreas, como cardiologia, ginecologia, sistema nervoso central, antibióticos e glaucoma.
1 “Fonte: Pesquisa contínua online, de abrangência nacional, realizada pela Ipsos a pedido da Medley, entre 19 de maio de 2020 e 19 de fevereiro de 2021. Foram realizadas 530 entrevistas mensais com homens e mulheres, de 25 a 65 anos, responsáveis pela decisão de compra de medicamentos e consumidores de genéricos. A margem de erro é de 4,2 pontos percentuais.