Estrutura do novo centro odontológico impressiona munícipes

Poucos equipamentos públicos no Brasil contam com infraestrutura ampla e moderna que mais se parece com instalações de clínicas particulares. Essa é a realidade que centenas de osasquenses conferem diariamente no novo Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) – Brasil Sorridente – da Prefeitura de Osasco, inaugurado no início de março na Vila Campesina (Rua Atílio Delamina, 220).

Pelo local passam, em média, aproximadamente 130 pacientes em busca de atendimento nas mais variadas especialidades, entre elas dentista, bucomaxilo, odontopediatria, endodontia, periodontia, prótese e especialista em atendimento para pessoas com necessidades especiais (PNE). 

Ao todo são 16 consultórios, 33 dentistas, salas de administração, reuniões, esterilização, prótese, raio-x, laboratório, depósito, almoxarifado, recepção, banheiros, cozinha, lavanderia  e uma brinquedoteca.

O atendimento no CEO (segunda a sexta-feira, das 7h às 20h), vinculado à Secretaria de Saúde do município, é feito por meio de encaminhamento médico de pacientes cadastrados nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs).

Com a mudança para o novo prédio (até o início do ano os atendimentos eram feitos na Rua Aurora Soares Barbosa, no mesmo bairro) e contratação de mais profissionais, estima-se que haverá aumento na capacidade de atendimento para cerca de 5 mil pacientes por mês.

O prefeito Rogério Lins visitou o espaço na segunda-feira, 3/8, para verificar como estão os atendimentos e conversou rapidamente com pacientes. Alguns deles passavam por atendimento no novo endereço pela primeira vez.

É o caso do aposentado Benedito Ferreira, 69 anos, morador do Munhoz Jr. “Desde o ano passado que faço tratamento. Precisei extrair alguns dentes e agora vou colocar  dentadura. O atendimento é muito bom. O outro local era bom, mas aqui é melhor. Tem mais espaço e é bem localizado”, disse.

“Eu não conhecia. Fiquei impressionado por ser espaço público. Às vezes ia no dentista da UBS do Padroeira para procedimentos simples. Mas como tenho diabetes, agora tem outras coisas que só consigo fazer aqui”, disse o ajudante geral Cristiano de Almeida, 39 anos.

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